O Blog da Galera parabeniza a Dilma Roussef por sua vitória, e deseja profundamente que faça um bom governo.
O Blog da Galera por diversas vezes atacou a ex-ministra Dilma Roussef, e não muda sua opinião quanto aos ataques, mas antes de tudo nós Brasileiros de Verdade, e não apenas o Blog da Galera, queremos ver um Brasil melhor, mais justo, menos desigual, mais próspero. É por tais motivos e por defender a democracia que o Blog da Galera deseja profundamente que o governo da ex-ministra seja um bom governo.
Dilma Roussef, os leitores do Blog da Galera e o Blog ficará de olho na senhora.
Blog da Galera - Por um Brasil melhor!
Renato Fel.
domingo, 31 de outubro de 2010
domingo, 24 de outubro de 2010
Novas Vias não aliviam o trânsito de São Paulo
Mesmo com a inauguração do Trecho Sul do Rodoanel e a ampliação da Marginal do Tietê, redução da lentidão das 7 às 10 horas foi só de 1,8%
Renato Machado - O Estado de S.Paulo
Em um ano que teve inauguração das novas pistas da Marginal do Tietê e do Trecho Sul do Rodoanel, os motoristas paulistanos continuaram enfrentando os mesmo congestionamentos de antes no horário de pico da manhã - entre 7 e 10 horas. A redução do índice de lentidão foi de apenas 1,8% entre janeiro e setembro deste ano, em comparação com mesmo período de 2009.
Os números da manhã chamam a atenção porque diferem bastante do registrado em outros períodos e até com a média diária. A inauguração das obras e as restrições para caminhões criadas pela Prefeitura foram responsáveis por uma redução quase seis vezes maior no horário de pico da tarde. A média passou de 129 para 116,8 km no período entre 17 e 20 horas.
O mestre em transportes Sérgio Ejzenberg afirma que a maior fluidez constatada nas marginais não foi acompanhada pela melhoria em outros corredores. Ou seja, pela manhã pode ocorrer ganho no tempo de viagem nas marginais, mas os motoristas voltam a perder tempo em outros corredores. "Pela manhã, quase todas as viagens são para o centro da cidade, em corredores já saturados. Na volta é o contrário: os motoristas vão para as marginais, que estão fluindo melhor e ajudam a dispersar o trânsito de outros corredores", diz Ejzenberg.
PARA LEMBRAR
Em setembro, a CET proibiu a circulação de caminhões durante o dia na Marginal do Pinheiros e Avenidas Bandeirante, Roberto Marinho e Afonso D"Escragnolle Taunay. A restrição foi possível após a inauguração do Trecho Sul do Rodoanel, que evitou que os veículos de carga passem por essas vias para chegar à Rodovia dos Imigrantes. Agora, a Prefeitura estuda estender as restrições à Marginal do Tietê. Para isso, a inauguração de um novo trecho da Avenida Jacu-Pêssego, ocorrida na semana passada, ligando a zona leste da capital a Mauá, funcionaria como um minianel viário.
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O que os prefeitos de São Paulo, principalmente os tecnicos que não entendem nada de trânsito da prefeitura, gostam de fazer obras palheativas, obras que não resolvem o trânsito de São Paulo, apenas transferem o congstionamento de um local para o outro. Sem falar que eles gostam de ferrar com os trabalhadores proibindo cada vez mais. É rodizio de carro, é rodizio de caminhões, é proibição de taxi circular em alguns corredores de onibus, isso tudo está provado que não resolve o trânsito. A SOLUÇÃO É O CORAÇÃO VIÁRIO.
São Paulo merece um Plano Viário de tal porte como o do CORAÇÃO VIÁRIO, chega de gastar bilhões em obras palheativas como a Nova Marginal. Precisamos de solução e não obras palheativas e me didas que proibem isso ou aquilo, somente para alimentar a industria das multas.
Trânsito é circulação, Trânsito é educação e orientação. Quem descubiu a industria da multa, descobriu a "America", tomam dinheiro facil, facil de muito trabalhadores.
Chega de brincar com o dinheiro do povo, chega de palhaçada, a solução é o CORAÇÃO VIÁRIO !
PLANO VIÁRIO PARA CIDADE DE SÃO PAULO - "CORAÇÃO VIÁRIO"
http://galeraporumbrasilmelhor.blogspot.com/2010/05/plano-viario-para-cidade-de-sao-paulo.html
Renato Fel.
Renato Machado - O Estado de S.Paulo
Em um ano que teve inauguração das novas pistas da Marginal do Tietê e do Trecho Sul do Rodoanel, os motoristas paulistanos continuaram enfrentando os mesmo congestionamentos de antes no horário de pico da manhã - entre 7 e 10 horas. A redução do índice de lentidão foi de apenas 1,8% entre janeiro e setembro deste ano, em comparação com mesmo período de 2009.
Os números da manhã chamam a atenção porque diferem bastante do registrado em outros períodos e até com a média diária. A inauguração das obras e as restrições para caminhões criadas pela Prefeitura foram responsáveis por uma redução quase seis vezes maior no horário de pico da tarde. A média passou de 129 para 116,8 km no período entre 17 e 20 horas.
O mestre em transportes Sérgio Ejzenberg afirma que a maior fluidez constatada nas marginais não foi acompanhada pela melhoria em outros corredores. Ou seja, pela manhã pode ocorrer ganho no tempo de viagem nas marginais, mas os motoristas voltam a perder tempo em outros corredores. "Pela manhã, quase todas as viagens são para o centro da cidade, em corredores já saturados. Na volta é o contrário: os motoristas vão para as marginais, que estão fluindo melhor e ajudam a dispersar o trânsito de outros corredores", diz Ejzenberg.
PARA LEMBRAR
Em setembro, a CET proibiu a circulação de caminhões durante o dia na Marginal do Pinheiros e Avenidas Bandeirante, Roberto Marinho e Afonso D"Escragnolle Taunay. A restrição foi possível após a inauguração do Trecho Sul do Rodoanel, que evitou que os veículos de carga passem por essas vias para chegar à Rodovia dos Imigrantes. Agora, a Prefeitura estuda estender as restrições à Marginal do Tietê. Para isso, a inauguração de um novo trecho da Avenida Jacu-Pêssego, ocorrida na semana passada, ligando a zona leste da capital a Mauá, funcionaria como um minianel viário.
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O que os prefeitos de São Paulo, principalmente os tecnicos que não entendem nada de trânsito da prefeitura, gostam de fazer obras palheativas, obras que não resolvem o trânsito de São Paulo, apenas transferem o congstionamento de um local para o outro. Sem falar que eles gostam de ferrar com os trabalhadores proibindo cada vez mais. É rodizio de carro, é rodizio de caminhões, é proibição de taxi circular em alguns corredores de onibus, isso tudo está provado que não resolve o trânsito. A SOLUÇÃO É O CORAÇÃO VIÁRIO.
São Paulo merece um Plano Viário de tal porte como o do CORAÇÃO VIÁRIO, chega de gastar bilhões em obras palheativas como a Nova Marginal. Precisamos de solução e não obras palheativas e me didas que proibem isso ou aquilo, somente para alimentar a industria das multas.
Trânsito é circulação, Trânsito é educação e orientação. Quem descubiu a industria da multa, descobriu a "America", tomam dinheiro facil, facil de muito trabalhadores.
Chega de brincar com o dinheiro do povo, chega de palhaçada, a solução é o CORAÇÃO VIÁRIO !
PLANO VIÁRIO PARA CIDADE DE SÃO PAULO - "CORAÇÃO VIÁRIO"
http://galeraporumbrasilmelhor.blogspot.com/2010/05/plano-viario-para-cidade-de-sao-paulo.html
Renato Fel.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Blog da Galera chega a 5.000 visitas!
Obrigado a todos que passaram por aqui, principalmente aos seguidores do blog, tanto fixos como os não fixos.
Já são 5.000 visitas em 1 ano e 3 meses, OBRIGADO!
Já são 5.000 visitas em 1 ano e 3 meses, OBRIGADO!
Gênios da Pintura nº 2 - Diego Velázquez
Em meio a pompa decadente da corte espanhola, sua arte inovadora colheu o drama humano num estudo de contrastes
Estilo : Barroco
Resumo da vida de Diego Velázquez :
1599 - Nasce em Sevilga, sendo batizado a 6 de junho.
1618 - Casa-se com a filha de Francisco Pacheco, após cinco anos de aprendizado com esse pintor.
1622 - Um ano após a coroação de Filipe IV, vai a Madri, para ver o Escorial e obter o patrocinio real, sem êxito.
1623 - Chamado a Madri pelo chanceler Conde-Duque de Olivares, seu conterrâneo; torna-se o pintor oficial da corte.
1629 - Primeira viagem à Itália; em Veneza, faz desenhos inspirados em Tintoretto (perdidos).
1631 - Retorna a Madri e, além dos retratos oficiais, pinta temas históricos, religiosos e mitológicos.
1649 - Inicia sua segunda visita à Itália, em missão oficial : comprar obras de Tiziano, Veronese e Tintoretto.
1652 - Nomeado, por Filipe IV, camreiro do palácio real.
1660 - Acompanha o rei e sua corte à ilha dos Faisões, a fim de decorar o pavilhão espanhol para o casamento da Infanta Maria Teresa com Luís XIV, rei da França; morre pouco após o regresso a Madri, no dia 6 de agosto.
Alguns quadros de Diego Valázquez : (Clique na imagem e amplie)
Estilo : Barroco
Resumo da vida de Diego Velázquez :
1599 - Nasce em Sevilga, sendo batizado a 6 de junho.
1618 - Casa-se com a filha de Francisco Pacheco, após cinco anos de aprendizado com esse pintor.
1622 - Um ano após a coroação de Filipe IV, vai a Madri, para ver o Escorial e obter o patrocinio real, sem êxito.
1623 - Chamado a Madri pelo chanceler Conde-Duque de Olivares, seu conterrâneo; torna-se o pintor oficial da corte.
1629 - Primeira viagem à Itália; em Veneza, faz desenhos inspirados em Tintoretto (perdidos).
1631 - Retorna a Madri e, além dos retratos oficiais, pinta temas históricos, religiosos e mitológicos.
1649 - Inicia sua segunda visita à Itália, em missão oficial : comprar obras de Tiziano, Veronese e Tintoretto.
1652 - Nomeado, por Filipe IV, camreiro do palácio real.
1660 - Acompanha o rei e sua corte à ilha dos Faisões, a fim de decorar o pavilhão espanhol para o casamento da Infanta Maria Teresa com Luís XIV, rei da França; morre pouco após o regresso a Madri, no dia 6 de agosto.
Alguns quadros de Diego Valázquez : (Clique na imagem e amplie)
A Velha Cozinheira. Galeria Nacional da Escócia, Edimburgo. A realidade humilde e cotidiana é sublimada em puros valores formais, num quadro de intensa vibração, relacionado com obras mais maduras.
O Aguadeiro de Sevilha. Museu Wellington, Apsley House, Londres. Pertence à fase inicial de Velázquez, marcada por cenas da vida popular. O naturalismo do quadro atesta a herança de Caravaggio.
O Triunfo de Baco ou Os Ébrios. Museu do Prado, Madri. Eis um magistral encontro da rigorosa observação naturalística com a consciência de valores pictóricos tradicionais.
A Forja de Vulcano. Museu do Prado, Madri. Pintado em Roma, o quadro traduz as ligações de primeira viagem à Itália, quando Velázquez colheu no ambiente classicista elementos para uma síntese brilhante e pessoal.
O Príncipe Baltasar Carlos a Cavalo. Museu do Prado, Madri. Uma das muitas versões do retrato do infante, pintado para o Palácio do Bom retiro. Luz e cor resgatam o convencionalismo da imagem.
Senhora com Leque. Coleção Wallace, Londres. tanta espontaniedade justifica a tradição que reconhece, nesta bela mulher, uma das filhas de Velázquez, Francisca, esposa do pintor Juan Bautista del Mazo.
A Rendição de Breda ou As Lanças. A reprodução total permite entender porque muitos peritos o consideram "o maior quadro histórico do mundo". Celebra a vitória de Spinola sobre Nassau, que lhe entrega as chaves da cidade.
VÊnus ao Espelho. National Gallery, Londres. Na maneira original de tratar um assunto mitológico, Velázquez faz deste celebre nu um predecessor da Maja Desnuda, de Gova, ou da Olímpia, de Manet.
Vistas dos Jardins da Villa Médicis, Tarde. Museu do Prado. Na intuição atmosférica, seja em 1630 ou em 1650, o autor contribui para uma pintura de paisagens em sentido moderno, antecipação o impressionismo francês.
A Infanta Margarida em Vestido Azul. Museu Histórico de arte, Viena. Um dos retratos da princesa, nascida em 1651, filha de Felipe IV e Mariana da Austria. Nos detalhes, uma nova tecnica.
As Fiandeiras. Museu do Prado, Madri. Extraordinária cena do interior de uma tapeçaria, com ritmo e força, luz e vida. Outras mãos acrescentaram, posteriormente, as partes laterais e superior.
As Damas de Honor ou Las Meninas. Museu do Prado. Retrato ambientado, quase alegórico, obra-prima de espontaniedade. Velázquez está presente, mas "é a luz o principal personagem do quadro" (Hartlev).
domingo, 10 de outubro de 2010
Cuidado ao votar nulo, preste atenção
Sobre Farinhas do mesmo saco e de outros sacos
São todos iguais. Farinha do mesmo saco. É assim que o eleitor brasileiro, com freqüência, se refere aos políticos. Seriam todos uns a cara esculpida e escarrada dos outros. Fazem promessas vãs. Eleitos, dão as costas ao eleitorado. Só se importam com os próprios interesses. E roubam, roubam. Se são todos iguais, como escolher entre um e outro? Como decidir em quem votar? Aliás, para que votar? A crença no “são todos iguais”, muito partilhada no Brasil, é na verdade uma das principais responsáveis pelo mau funcionamento da democracia no país.(...)
(...) Ora, acreditar que os políticos são iguais é, ao mesmo tempo, uma impossibilidade lógica e uma renúncia de direitos. Impossibilidade lógica porque nunca duas pessoas, mesmo que profissionais da mesma atividade, ou membros da mesma corporação, são iguais. Os advogados não são todos iguais, nem os pedreiros, nem os bandidos. É uma renúncia de direitos porque o cidadão que assim pensa mentalmente rasga o título de eleitor. Se é tudo igual, para que votar? O cidadão em geral acredita que os políticos são iguais de boa-fé, mas com isso acaba fazendo o jogo dos piores. São eles os principais interessados em que se acredite que “é tudo farinha do mesmo saco”
Toledo, Roberto Pompeu de. Sobre farinhas do mesmo e de outros sacos. Veja, SP, n.14, 07 de abril de 1999.p.150
*Não anule o seu voto, não se isente de uma responsabilidade que também é sua. Discordando do Tiririca eu digo, pior do que está fica, por isso se não enchegares um candidato bom, vote no menos pior, porque pior do que está fica sim!
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Documentos históricos nº 4 : Doação da primeira capitania hereditária
Nos trinta anos que se seguiram ao descobrimento do Brasil, a terra permaneceu quase inteiramente abandonada, à exceção de alguns pontos do litoral onde se fazia comécio do pau-brasil.
Entretanto, crescia na Europa o interêsse pelas terras americanas e os navios piratas franceses eram cada vez mais comuns nas águas do Atlântico Sul, fazendo pilhagens.
Portugal estava diante de um dilema : ou apressava o povoamento da nova colônia ou corria o risco de perdê-la.
A divisão do Brasil em capitanias, em 1534, estudada com muito cuidado pelos conselheiros da Coroa, não fugia aos sistamas já adotados pelos portuguêses em suas outras colônias. Doando faixas do território, e com isso povoando a Colônia, Portugal poderia fazer frente ao desafio dos corsários. Assim, Dom João III resolveu "mandar repartir e ordena em capitanias de certas léguas, para delas prover aquelas pessoas que me bem parecessem pôlo..."
A preocupação em provas a Colônia ressalta nos parágrafos iniciais da primeira carta de doação : "A quantos esta minha carta virem faço saber que, considerando eu quanto serviço de Deus e meu proveito e bem de meus Reinos e Snhorios e dos naturais e súditos dêles é ser a minha costa e terra do Brasil mais povoada do que até agora foi..."
Ao distribuir as terras do Brasil entre fidalgos, Dom João III escolheu aquêles que haviam enriquecido na Índia, pois assim, além da exoeriência em colonização, disporiam de algum capital para aplicar em suas novas propiedades. O rei procurava garantir a posse das terras e ao mesmo tempo recompensar o serviço de seus fidalgos : "Considerando eu os muitos serviços que Duarte Coelho, fidalgo de minha casa, a el-rei, meu senhor e pai, que santa glória haja e a mim tem feito, assim nestes Reinos como nas partes da Índia onde serviu muito tempo e em muitas coisas de meu serviço, nas quais deu de si muito boa conta, havendo como é razão de lhe fazer assim pleos serviços que até aqui tem feito como pelos que espero que me ao diante fará..."
Duarte Coelho, fidalgo e militar português que combatera nas Índias, foi o primeiro a ser agraciado com terras brasileiras. Enviado como donatário para Pernambuco, trouxe como comprovante de posse o documento aqui reproduzido, cuja data provável é 10 de março de 1534. Duarte Coelho faria de Pernambuco a capitania mais rica do Brasil.
Primeira página da carta de doação da capitania de Pernambuco a Duarte Coelho - Aquivo Nacional da Tôrre do Tombo, Portugal. (clique na imagem e amplie)
OBS: Texto e cópia do documento estraído do livro "Grandes Personagens da Nossa História" - Abril Cultural (português arcaico)
Entretanto, crescia na Europa o interêsse pelas terras americanas e os navios piratas franceses eram cada vez mais comuns nas águas do Atlântico Sul, fazendo pilhagens.
Portugal estava diante de um dilema : ou apressava o povoamento da nova colônia ou corria o risco de perdê-la.
A divisão do Brasil em capitanias, em 1534, estudada com muito cuidado pelos conselheiros da Coroa, não fugia aos sistamas já adotados pelos portuguêses em suas outras colônias. Doando faixas do território, e com isso povoando a Colônia, Portugal poderia fazer frente ao desafio dos corsários. Assim, Dom João III resolveu "mandar repartir e ordena em capitanias de certas léguas, para delas prover aquelas pessoas que me bem parecessem pôlo..."
A preocupação em provas a Colônia ressalta nos parágrafos iniciais da primeira carta de doação : "A quantos esta minha carta virem faço saber que, considerando eu quanto serviço de Deus e meu proveito e bem de meus Reinos e Snhorios e dos naturais e súditos dêles é ser a minha costa e terra do Brasil mais povoada do que até agora foi..."
Ao distribuir as terras do Brasil entre fidalgos, Dom João III escolheu aquêles que haviam enriquecido na Índia, pois assim, além da exoeriência em colonização, disporiam de algum capital para aplicar em suas novas propiedades. O rei procurava garantir a posse das terras e ao mesmo tempo recompensar o serviço de seus fidalgos : "Considerando eu os muitos serviços que Duarte Coelho, fidalgo de minha casa, a el-rei, meu senhor e pai, que santa glória haja e a mim tem feito, assim nestes Reinos como nas partes da Índia onde serviu muito tempo e em muitas coisas de meu serviço, nas quais deu de si muito boa conta, havendo como é razão de lhe fazer assim pleos serviços que até aqui tem feito como pelos que espero que me ao diante fará..."
Duarte Coelho, fidalgo e militar português que combatera nas Índias, foi o primeiro a ser agraciado com terras brasileiras. Enviado como donatário para Pernambuco, trouxe como comprovante de posse o documento aqui reproduzido, cuja data provável é 10 de março de 1534. Duarte Coelho faria de Pernambuco a capitania mais rica do Brasil.
Primeira página da carta de doação da capitania de Pernambuco a Duarte Coelho - Aquivo Nacional da Tôrre do Tombo, Portugal. (clique na imagem e amplie)
OBS: Texto e cópia do documento estraído do livro "Grandes Personagens da Nossa História" - Abril Cultural (português arcaico)
Convênio médico do Senado paga 500 mil para Tuma.
Sem alarde, Romeu Tuma passou sábado, dia 02, por uma cirurgia de implante de coração. O Procedimento ocorreu bem.
Operado por Fabio Jatene, o senador foi o primeiro paciente a receber no Brasil o Berlin Heart. Trata-se de um modelo sofisticado de Biopump, conhecido como coração artificial, que exigiu a vinda de medicos especialistas alemães para ensinar à equipe do Sírio-Libanês seu funcionamento.
O "orgão" custou perto de 500 mil dolares, que foram bancados pelo convênio médico do Senado Federal.
*Enquanto Romeu Tuma que tem condições de pagar um aparelho ou um orgão desses artificial, devido a sua grande roubalheira e de seus filhos na vida pública, o povo honesto e trabalhador que tem o mesmo problema ou até pior e não tem como pagar um orgão desses, morre na fila no SUS para ao menos ser atendido por um médico. Aonde será que vamos chegar? Isso é uma total inversão de valores, pobres precisam mais atenção do Estado que Ricos!
Operado por Fabio Jatene, o senador foi o primeiro paciente a receber no Brasil o Berlin Heart. Trata-se de um modelo sofisticado de Biopump, conhecido como coração artificial, que exigiu a vinda de medicos especialistas alemães para ensinar à equipe do Sírio-Libanês seu funcionamento.
O "orgão" custou perto de 500 mil dolares, que foram bancados pelo convênio médico do Senado Federal.
*Enquanto Romeu Tuma que tem condições de pagar um aparelho ou um orgão desses artificial, devido a sua grande roubalheira e de seus filhos na vida pública, o povo honesto e trabalhador que tem o mesmo problema ou até pior e não tem como pagar um orgão desses, morre na fila no SUS para ao menos ser atendido por um médico. Aonde será que vamos chegar? Isso é uma total inversão de valores, pobres precisam mais atenção do Estado que Ricos!
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