Impostômetro

Bem Vindo ao Blog da Galera

Aqui você interage, comenta, aprende e ensina.

O Blog do povo brasileiro! Democracia e diversidade aqui sempre!



Abraços a todos
Renato Fel.


----------------------------------------------

****** Atenção políticos ******

O Blog da Galera não vai descansar enquanto houver CORRUPÇÃO no Brasil. NÃO VAMOS NOS CALAR!



quinta-feira, 21 de março de 2013

Série : Aprendizados do curso de Direito - nº1


Vamos aqui de tempos em tempos passar curiosidades e coisas pertinentes ao nosso desenvolvimento ao dia-a-dia aprendidos em um curso de Direito.  

Os relatos serão do autor do Blog, que é um estudante de Direito e está no 1º ano. 



Português :

Tudo que se aprendeu no ensino médio sobre como, quando e de que forma utilizar o "Porque / Por que/ Por quê/ Porquê " está tudo errado.
Aprendemos apenas Porque e Por que, um para perguntas e outros para qualquer coisa e o de forma separada, diz que sempre utilizado para perguntas. Isso é é algo errado, pois o Porque pode vir em começo de frases, e ainda. existem o Porquê e o Por quê.


Porquê :

--> Quando for flexionado.
      Ex : Ela é cheia de porquês.

--> Quando for substantivado.
      Ex : Não entendo o porquê de sua dúvida.


Porque :
* Pode vir no começo de frase ou não.

--> Quando se referir a causa(tem consequência).
       Ex :Porque estava doente, ela não foi a festa.

--> Quando se referir a justificativa.
       Ex : Gosto de livos porque me lembro da minha mãe.


Por quê :

--> Quando estiver isolado ou junto a pontuação.
       Ex : Não a mais refrigerante na geladeira? Por quê?
       Ex : O Direito desmentiu e não disse por quê?


Por que :

--> Quando puder inserir a palavra "razão" ou "motivo" depois do "Por que".
       Ex : Por que você não se empenha mais?
                                   (razão)

       Ex : Ela me disse por que estava angustiada.
                                                (razão/motivo)
--> Quando puder substituir por "pelo(a) qual".
       Ex : A razão por que insisto é particular
                          (pela qual)
       Ex : É esse o cargo por que você tanto gostou?
                                     (pelo qual)


terça-feira, 5 de março de 2013

Gênios da Pintura nº 4 - John Constable

Ele pintou a natureza ao ar livre, libertou a paisagem e criou as condições para a revolução impressionista.

Estilo : impressionista


Resumo da vida de John Constable : 

1776 - No dia 11 de junho nasce em East Bergholt, no Suffolk, Inglaterra, Jonh Constable.
1796 - Vai para Londres estudar arte, como autodidata. Frequenta os pintores Joseph Faringhton e Sir George Beaumont. Nesta fase, seu execício é copiar quadros de Girtin e de Claude Lorrain.
1801 - Recebe sua primeira encomenda, da Prefeitura de East Bergholt :  uma vista do East Bergholt Hall.
1802 - Passa a frequentar as exposições da recém fundada Royal Academy of Art e a seguir seus cursos regulares. Copia Rusdeal como exercício. No mesmo ano participou da exposição da Academia.
1803 - Viaja para Londres, desenhando cenas de navegação durante o percurso.
1811 - Visitando o bispo de Salisbury, conhece Maria Bricknell.
1816 - Depois de receber a herança do pai, Constable casa com Maria. A lua de mel é em Osmington, Dorset, onde ele pinta as primeiras marinhas.
1817 - Começa a pintar O Moinho de Flatford, por encomenda da Royal Academy of Art.
1819 - O marchand francês Arrowsmith expõe três telas de Constable no Salão de Paris, sem conhecimento do artista, como muito sucesso. O Estudo de uma Carroça de Feno ganha a Medalha de Ouro, que Constable nunca foi receber. (Ele, inclusive, não gostava da versão do quadro que foi exposta.) Uma tuberculose incipiente da mulher leva-os a Brighton, onde o clima era favorável ao tratamento da doença.
1826 - É eleito acadêmico e nomeado para uma das diretorias da Royal Academy.
1828 - Morre Maria, deixando sete filhos.
1832 - Publica um álbum de reproduções, o primeiro álbum de paisagens à venda na história da arte contemporânea.
1835 - Faz uma série de conferências sobre a arte da paisagem, no Royal Institution.
1837 - Vítima de um súbito ataque cardíaco, morre a 31 de março.



Alguns quadros de Constable : (clique na imagem e amplie)




A Quinta de Glebe (1827), detalhe. Tate Gallery. Esta quinta ainda existe, mas a igreja está mais distante. Contable alterou um pouco a paisagem para reunir no quadro toda a cidade onde viveu e que tanto amava.



Paisagem com Dois Arco-Íris (datado de 28 de julho de 1812), Londres, Victoria and Albert Museum. Um dos muitos estudos de efeito de luz que o artista fez, nos primeiros anos da carreira, sempre pintando ao ar livre.



O Moinho de Flatford (datado de 1817), Londres, Tate Gallery. Seu primeiro trabalho importante, depois do casamento com Maria Brincknell. O moinho de roda era de seu pai, e é o cenário de toda sua infância. 



A Baía de Waymouth (cerca de 1816), Londres, National Gallery. Foi pintado, muito provavelmente, em outubro novembro de 1816, durante sua lua-de-mel em Osmington Vicarage. ele dava muita importância às nuvens.



A Senhora Andrew (1818), Londres, Tate Gallery. Um dos últimos retratos que Constable aceitou como encomenda. Faz um violento contraste com os retratos em moda na época, e que ele sempre criticou como ironia.



Árvores nas Vizinhança da Igreja de Hampstead (1820), Londres, Victoria and Albert Museum. O artista amava as árvores, seu tema constante nas pinturas e nos desenhos. John Constable era capaz de chorar a morte de uma árvore.



Estudo das Nuvens (1821 ou 22), Londres, Victoria and Albert Museum. Ele estudava as nuvens, anotava suas características, hora mês, direção do vento. A tal ponto que se tornou capaz de fazer boas previsões do tempo.



A Catedral de Salisbury, Vista do Jarndim da Casa do Bispo (1823), Londres, Victoria and Albert Museum. Este quadro tem muitas versões e uma das melhores, hoje faz parte do acervo do Museu de Arte de São Paulo.



Estudo de uma Carroça de Feno (1823), Londres, Victoria and Albert Museum. Um estudo para o quadro que está exposto na National Gallery e que fez enorme sucesso no Salão de Paris em 1824, ganhando a Medalha de Ouro.



A Praia de Brigton (1824), Londres, Victoria and Albert Museum. Um dos muitos estudos que tem  o mar como tema. Constable dedicou-se as marinhas quando levou sua mulher, doente, para uma temporada em Brigton.



Campo de Trigo (datado de 1826), Londres, Natinal Gallery. Um vale entre East Brigton e Dedham, onde ele deve ter brincado em criança. Um bonito estudo do menino que bebe  se encontra hoje na Tate Gallery de Londres.



Caminho para o Mar com o Molhe Catena, Brigton (1827), Londres, Tate Gallery. Na verdade, Constable não esteve em Brigton, este ano, na estação ventosa. O agravamento da doença da mulher era a grande borrasca.



O Pequeno Lado de Branch Hill (1828), Londres, Victoria and Albert Museum. Este quadro tem várias versões e o autor fez centenas de estudos para ele, desde 1819, não só de composição como de detalhes de luz e cor.



O Vale de Dedham (1828), Edimburgo, National Gallery of Scortland. A partir de um estudo de 1802, que está em Victoria and Albert Museum, desenvolveu-se esta luminosa obra. Mas agora, as árvores são "mais sofridas".



A Lápide Mortuária de Coleorton, em Memória de Sir Joshua Reynolds (1836), Londres, National Gallery. Foi pintado sobre um desenho datado de 28 de novembro de 1823, e é conservado no Victoria and Albert Museum.