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sábado, 4 de junho de 2011

Gênios da Pintura nº 3 - Johannes Vermeer

Poucos pintaram com tanta austeridade e descobriram tantos recursos misteriosos nos motivos mais simples. 

Estilo : Barroco

Resumo da vida de Johannes Vermeer :

1632 -
Nasce em Delft (Holanda), sendo batizado a 31 de outubro. 

1651 - Seu opai adota o nome Van der Meer ou Vermeer. 
1653 - Casa-se com Catherina Bolnes. 
1663 - É visitado por Balthasar Monocoys, viajante francês que se assombra com o preço de seus quadros. 
1669 - É nomeado vice-decano da corporação dos pintores de Delft.
1670 - Herda uma casa da sua mãe, recém falecida.
1672 - Breve estada em Haia, para vender quadros, na unica saída de Delft documentada.
1675 - Morre a 15 de Dezembro, deixando a família em dificuldades.



Alguns quadros de Vermeer :    (Clique na imagem e amplie) 


 Capa. A Rendeira. Museu do Louvre, Paris. À medida que avançou em anos, Vermeer foi-se concentrando em telas menores, pintadas em breves toques semelhantes a pontos de tapeçaria. Sua limpidez e poesia são cativantes.


Cristo em Visita a Marta e Maria. Galeria Nacional da Escócia, Edimburgo. Neste quadro, pertencente à sua juventude, o pintor mostra uma tendência algo barroca e anuncia mudanças nos valores da luz e da cor.


Môça Lendo uma Carta. Pinacoteca de Dresden. É das primeiras obras que se nota vem a técnica de Vermeer. A luz se divide e espalha em numerosos pequenos toques, num ambiente de mistério e intimidade.


 
O Soldado e a Môça que Ri. Coleção Frick, Nova York. Em pintores de cenas realísticas, apenas uma crônica agradável. Em Vermeer, como é patente nesta tela, toda simplicidade e todo o encanto dos fatos cotidianos.


A Pequena Rua. Museu Real de Amsterdam. Quer se trate de um rosto, um interior ou uma paisagem, sempre o mesmo espírito : sob visão agudíssima, todas as coisas parecem como num sonho de beleza fora do tempo.


A Leiteira. Museu Real de Amsterdam. Datavel entre 1656 e 1660, mostra plenamente  os dons coloristas do mestre de Delft : suas fusões de amarelo e azul, seus vivazes pontilhados que douram os abjetos sobre a mesa.

Vista de Delft. Mauritshuis, Haia. A atmosfera e a invenção pictórica atraem mais que as caracteriscas arquitetônicas ou ambientais. É a visão, como diz Proust, "de uma beleza que se basta a si mesma".


 
Mulher à Janela. Museu Metropolitano de Arte, Nova York. Uma janela, um tapete, um mapa e uma figura destacada da parece. Elementos luminosos e cromáticos ganham novo sentido através de sensibilidade.


Mulher Pesando Pérolas. Galeria Nacional de Arte, Washington. Atribui-se este quadro a um período entre 1660 e 1665. Como a tela anterior, apresenta o mesmo tipo de mulher, talvez a esposa do pintor.

OBS : O Blog da Galera pede desculpa pelo tamanho pequeno e pouco visual deste quadro, mas devido a problemas técnicos, não foi possível a imagem do quadro em tamanho maior.


Môça com Turbante. Mauritshuis, Haia. É a unica figura de Vermeer tão próxima e tão destacada do fundo que não permite uma ambientação espacial. Eisler lembra que " o preto do fundo não é sombra, mas cor.


 
Mulher em Azul. Museu Real de Amsterdam. Como em Piero della Francesca, a atmosfera envolve uma forma solene e imóvel, imersa em cores que se acendem em vibrações luminosas feitas de vários azuis.


O Atelier. Museu Histórico de Arte, Viena. Nada de alegórico, nada que não seja impregnado de verdade. Nesta obra da maturidade, Vermeer exprime novo interesse pelo espaço, definido por relações de luz e cor.


A Carta. Museu Real de Amsterdam. Uma tradicional interpretação psicológica descobriu nesta tela uma "carta de amor", como se para Vermeer contasse mais o episódio do que a representação visual.


Dama Sentada à Espineta. Nacional Gallery, Londres. A mulher e o cravo antigo tendem a definir melhor a forma e o espaço, renunciando Vermeer às qualidades da cor.
NOTE : a figura se volta para o espectador.





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