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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Cronologia Política de Geraldo Alckmin

O início em Pindamonhangaba
Alckmin iniciou a vida política aos dezenove anos de idade, em 1972, ainda estudante de medicina e professor de cursinho pré-vestibular e supletivo/madureza, elegendo-se vereador (1973-1977) de sua cidade natal, Pindamonhangaba, pelo antigo MDB, posteriormente ingressando no PMDB.
Alckmin foi o vereador mais votado entre os eleitos e o vereador proporcionalmente mais bem votado da cidade até hoje, com mais de 10% dos votos válidos. Em seguida, foi escolhido para presidir a Câmara Municipal.
Quatro anos depois, em 1976, concorreu à prefeito da mesma cidade e se elegeu através de eleição direta para o período (1977-1981) postergado em mais dois anos pelo governo militar em função das eleições municipais coincidirem com as estaduais em 1982.
Alckmin foi considerado o mais jovem prefeito já eleito do Brasil. Como ainda precisava concluir a faculdade de medicina, seu pai era o chefe de gabinete da prefeitura. Um de seus motivos de orgulho na administração da cidade foi o asfaltamento. Alckmin teria iniciado a administração com 19 ruas asfaltadas e deixado a cidade com 200 vias nas mesmas condições.

Na Assembleia Legislativa e Câmara dos Deputados
Nas eleições de 1982, foi eleito deputado estadual de São Paulo (1983-1987) com 96.232 votos. Em 1986 foi eleito deputado federal constituinte (1987-1991). Em 1988, descontente com os rumos do PMDB, Alckmin, Franco Montoro, José Serra, Fernando Henrique Cardoso, Mário Covas e outros dissidentes fundam o PSDB.
Em 1990, Alckmin foi reeleito deputado federal por São Paulo como o quarto mais votado dentre os tucanos. Neste segundo mandato, foi autor do projeto do Código de Defesa do Consumidor e relator, na Câmara dos Deputados, do projeto que se converteu na Lei de Benefícios da Previdência Social.
Foi eleito vice-govemnador em 1994 na chapa de Mário Covas para a disputa ao governo de São Paulo, onde saíram vitoriosos, derrotando em segundo turno Francisco Rossi.

Vice-governador de Covas (1995 - 2001)
Em 1995, logo no início de seu mandato, Covas delegou a Alckmin a tarefa de coordenar o Programa Estadual de Desestatização - PED, um programa complexo que previa a privatização de importantes empresas estatais e concessão de trechos de rodovias e ferrovias à iniciativa privada. Naquele momento, o Governo do Estado de São Paulo passava grande crise financeira, estando o Banespa, então o principal banco estatal do estado de São Paulo, sob intervenção do Banco Central do Brasil desde dezembro de 1994. O governo também estava impedido de contrair novos empréstimos e rolar dívidas.
Alckmin tornou-se também um dos principais articuladores políticos de Covas no interior paulista, principalmente no Vale do Paraíba e Litoral Norte, o que lhe garantiu a permanência como candidato a vice de Covas na campanha para a reeleição de 1998, onde ambos foram vitoriosos contra o então candidato a governador Paulo Maluf.



Substituindo Mário Covas (2001-2002)

Em janeiro de 2001, com o agravamento da saúde de Mário Covas, Alckmin assumiu interinamente o governo do Estado de São Paulo. Covas teve piora rápida de seu estado de saúde e faleceu em março de 2001.
Com a morte do governador, foi confirmado no posto, para o qual se reelegeu em 27 de outubro de 2002, para o mandato 2003-2007, no segundo turno, com 58,64% dos votos válidos, derrotando José GenoínoPT). Por já ter exercido uma parte do mandato de Covas, Alckmin não poderia concorrer novamente à reeleição em 2006

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